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No verbo… havemo-nos, -
existimos ou não…
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Conjugamo-nos…
em singulares plurais.
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Metaforizamo-nos…
para sermos menos ou mais
do que realmente somos…
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ju rigoni (2002)
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Dormentes, Medo de Avião, Navegando...
/// nesse janeiro quente
Há 21 horas
12 comentários:
É isso
mesmo em perfeito juízo
não aceitamos ser
iguais ao que possamos parecer
(desculpe ter acrescentado, apesar do parêntesis estar fechado)
:))
Que desafogo para mim ler esse poema neste domingo! Sem tom de oráculo, é sábio e piedoso.
Mas quão raro é que nos metaforizemos para menos, não? Quando se relativizam esses opostos em jogos de espelhos, é um gênio como Fernando Pessoa, ou um passarinho como Mário Quintana que o fazem para o espanto das nossas dimensões ilusórias.
Um beijo.
Meu nome é Adriana, é um prazer conhecer seu blog; sou poeta, escritora, e Gostaria de lhe convidar a conhecer o meu espaço; todo mês você terá uma chance de ganhar livros sorteados entre os seguidores do meu blog. Esta é uma iniciativa privada para incentivar os novos autores que são considerados anônimos pelas grandes editoras; para participar, siga o blog e deixe um comentário -"quero participar da promoção dos novos autores!" Nossos grandes incentivadores são vocês!
Um abraço e parabéns pelo texto e pelo blog!
Adriana
adrianavargas.ocadv@hotmail.com
Obs: meus livros, sem frete, ficarei feliz se adquirir algum e prestigiar uma nova autora http://www.bookess.com/profile/adrianasph/books/
seguindo-te.
Falou muito em tão pouco. Amei.
Voltei. Obrigado por seu carinho.
Bjux
Olá, JU!
Perspicaz jogo de palavras acerca daquilo que parecendo, não o é, e que tanto serve para nos confundir -
tal como algumas metamorfoses...
Beijinhos; boa semana.
Vitor
Minha querida
Como sempre as entrelinhas alimentam as palavras...ser ou não...virar do avesso para encontrar o profundo de nós.
Deixo um beijinho com carinho
Sonhadora
(Você é maravilhosa)
... Simples assim...
...Esse jogo de contrastes me pegou!!!
Beijos =)
até que um dia nos vemos como realmente somos...
Ju,
Acredito que com o ato poético sempre somos mais do que apenas somos, porque atingimos todas as nossas singularidades, que se revelam, assim, plurais.
Eliane F.C.Lima
Aos amigos Rogério, Marcantonio, Adriana, Wanderley, Vitor, Rosa, Nadine, Maggie May, Eliane...
muito obrigada pela visita e comentário.
Bjs e inté!
Absoluta verdade você descreveu em versos.Somos assim...do semelhante - o que nos agrada - nos fazemos cópia e muita vez ficamos aquém do que no real somos...
Obrigada, Emília! Bom vê-la por aqui. Bjs, querida. Inté!
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